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Dicas de ouro para seu site aparecer no Google

Eduardo Larbac - 17 de fevereiro de 2020

Dicas de ouro para seu site aparecer no Google Dicas de ouro para seu site aparecer no Google

Ter um site que aparece entre os primeiros resultados de busca do Google é o desejo de muitas pessoas, especialmente das empresas. 

De acordo com pesquisas em marketing digital, a primeira posição de busca orgânica tem uma taxa de cliques de 34,36%.

Os estudos ainda mostraram que 18% dos cliques orgânicos vão para o primeiro resultado de busca, 10% para o segundo e 7% para o terceiro.

Essas porcentagens nos fornecem uma ideia de quão importante é estar bem ranqueado no Google, pois além do aumento no número de visitantes, é possível alcançar uma taxa maior na conversão de leads (potenciais clientes).

Além disso, o Google é considerado o maior buscador de todo o mundo. Cerca de 81% dos internautas procuram por produtos ou serviços na plataforma, antes de fechar uma compra. 

Portanto, não há como fugir, uma boa estratégia de marketing precisa pensar no Google.

Por conta disso, este artigo trata de algumas dicas valiosas que podem ajudar o seu site a ter um melhor ranqueamento no Google. Acompanhe!

1 – SEO (Search Engine Optimization)

O SEO (Search Engine Optimization), ou Otimização para os Mecanismos de Busca, é uma das estratégias mais conhecidas e eficientes para melhorar o ranqueamento das páginas da web no Google.

De maneira geral, a técnica utiliza um conjunto de palavras-chave, que são os termos mais pesquisados na plataforma, para a criação de conteúdo relevante.

Assim, se uma empresa percebeu que a palavra-chave “ponte rolante apoiada” tem um bom índice de busca e, se o negócio trabalha com esse equipamento, é interessante usar o termo para produzir conteúdo.

Porém, não basta usar essas palavras aleatoriamente dentro do seu site. Ao contrário, é preciso ter um planejamento, bem como entender como funciona os chamados Googlebots, que são os robôs do Google, responsáveis por definir as melhores posições.

De maneira geral, os Googlebots analisam o nível de relevância e autoridade do seu conteúdo, sempre focando na qualidade e na experiência do usuário.

Sendo assim, não basta encher um artigo com uma determinada palavra-chave, como miliohmímetro digital, se o conteúdo não explica mais sobre o produto e não traz informações aos leitores.

Portanto, o SEO também leva em conta a produção de materiais completos, capazes de responder à dúvida ou a necessidade que originou a busca.

Diante disso, algumas recomendações básicas para a aplicação do SEO são:

  • Ele é focado em texto;
  • Ele traz informações pertinentes;
  • Ele deve conter a palavra-chave no conteúdo;
  • Ele precisa escrever o termo como aparece na busca.

Vale dizer que o Google usa mais de 200 fatores de ranqueamento para definir a ordem das páginas apresentadas ao usuário. Fora que o algoritmo está em constante atualização.

Ou seja, não basta produzir somente um único e simples material com a palavra-chave empilhadeira de grande porte, por exemplo. Ademais, é necessário investir em outros aspectos, que contribuem com a classificação dos Googlebots.

2 – Qualidade e tamanho do conteúdo

Como dissemos anteriormente, os robôs do Google não lêem somente a quantidade de vezes que você repete a palavra-chave ao longo do conteúdo.

Eles também avaliam a qualidade e a relevância da sua produção, já que são fatores que influenciam na experiência do usuário.

Aliás, com o lançamento do Google Panda, o algoritmo que identifica conteúdos de baixa qualidade, os robôs levam ainda mais em consideração a relevância do artigo e da informação compartilhada.

Sendo assim, a principal recomendação é: pesquise muito. Por meio de pesquisas, o seu conteúdo torna-se ainda mais rico, fundamentado e atrativo para os leitores.

Entretanto, é necessário ter cuidado com o plágio. Se digitarmos “calibrador de rosca tampão” no Google, provavelmente encontraremos centenas de resultados. 

O seu conteúdo precisa se destacar entre essas buscas, mas você pode consultá-las para iniciar a sua produção de conteúdo.

Porém, nunca opte pelo plágio. Além de ser uma prática totalmente antiética, o Google irá identificar a cópia do conteúdo e pode até banir a sua página.

Diante disso, se você vai produzir um artigo sobre os processos de solda em aço inox, busque originalidade, sem perder a fundamentação.

Outro fator que também é levado em conta pelos Googlebots é o tamanho do seu conteúdo. 

Em geral, a média dos textos das primeiras posições é de, aproximadamente, 2.500 palavras. Portanto, são conteúdos mais completos e aprofundados.

No entanto, isso não é uma regra. Tudo irá depender de como o seu público-alvo consome o seu conteúdo e, principalmente, se o artigo é capaz de responder à dúvida ou necessidade do leitor.

Ou seja, você pode produzir um texto sobre inspeção NR 13 de 2.500 ou de 500 palavras. 

Independentemente disso, ambos devem conter informação relevante e serem capaz de orientar os usuários.

3 – Link building

O link building está dentro das técnicas de SEO, sendo um dos métodos mais importantes para alcançar um bom ranqueamento no Google.

Em síntese, o link building se resume na aquisição de backlinks, quer dizer, links de outros sites, que apontam para a sua página de maneira natural ou não. É o trabalho de adquirir links de outros sites.

Sendo assim, você pode produzir uma matéria sobre lava louça de bancada, por exemplo, e linkar alguns trechos com uma página de uma empresa parceira, ou ainda, de um portal de notícias, para embasar uma determinada informação.

Os robôs do Google levam os links buildings em consideração, pois os veem como “votos”, que medem a popularidade e a relevância de um site na internet. Ou seja, não basta linkar outros sites, você também precisa ser linkado.

Mas, apesar dos backlinks serem um dos fatores mais importantes de ranqueamento orgânico, não basta encher o seu conteúdo com eles. 

Para conseguir melhores resultados, é necessário evitar o excesso e construir âncoras perfeitas.

A âncora é o conjunto de termos certos onde um link building se faz importante. Isso definirá quando o produtor de conteúdo realmente pensou na inserção do backlink, ou somente o colocou lá, com o intuito de manipular o algoritmo do Google.

4 – URLs amigáveis

As URLs estão diretamente relacionadas com o ranqueamento de uma página web. 

Afinal, o Google identifica o uso das palavras-chave no próprio endereço do seu site. Sendo assim, quanto mais amigável é a URL, maiores são as chances de conversão de leads.

Vamos imaginar que estamos produzindo um artigo sobre rebolo de lixa. Uma possível URL amigável seria:

www.nomedaempresa.com.br/rebolo-de-lixa

Quer dizer que, quanto menos elementos estiverem na sua URL, dando preferência somente para a palavra-chave principal, melhor é o ranqueamento do seu site.

Além disso, é importante destacar: não atualize a sua URL após o conteúdo ter sido indexado. Isso pode comprometer a leitura dos robôs do Google.

Fora isso, vale lembrar que o Google não lê espaços. Portanto, a URL amigável utiliza traços (-) para a separação de cada uma das palavras, conforme o exemplo acima.

5 – Qualidade das imagens

Embora os robôs do Google leiam somente textos e código, não se pode esquecer da experiência do usuário. 

Afinal, o mais valioso é entregar algo de qualidade aos leitores, que serão os futuros leads e, posteriormente, os clientes.

Diante disso, vale a pena ter cuidado com a qualidade das imagens. Fotografias pouco nítidas, borradas e com tamanhos inadequados podem prejudicar a reputação do seu site, pois as pessoas tendem a encará-lo como “não profissional”.

Contudo, o tamanho das imagens também deve ser levado em consideração. Ao passo que imagens pequenas podem quadricular, as imagens muito grandes podem comprometer a navegabilidade dos usuários, especialmente quanto ao tempo de carregamento.

Não esqueça que muitos internautas navegam pelos sites em dispositivos móveis (smartphones, tablets e celulares), por isso, o tamanho das imagens também deve se adaptar às telas menores, que não são de desktop.

Vale pontuar que, mesmo o Google não lendo imagens, algumas ações podem contribuir com o SEO da sua página.

Por exemplo, ao nomear a imagem, lembre-se de usar as palavras-chaves e separá-las com hífens. Evite usar nomes muito genéricos, como “12345.jpg”, ou “essa.jpg”.

Além disso, vale a pena trabalhar o texto alternativo da imagem. Ele é relevante tanto para os leitores, quanto para os robôs.

Alguns especialistas em SEO afirmam que o alt text (texto alternativo) deve ser uma descrição literal da imagem. 

Por outro lado, há quem defenda a construção de uma período complementar, sem esquecer a palavra-chave.

De qualquer forma, o ideal é optar por um texto que seja ao mesmo tempo descritivo, mas que também contenha a palavra-chave principal, visto que pode ser mais uma oportunidade para os Googlebots identificarem o seu conteúdo.

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Eduardo Larbac é especialista em Marketing Digital. Sua meta é ajudar pessoas a realizar o sonho de criar um Negócio Online a partir do zero.

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