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Como gerar renda em casa em tempos de crise

Eduardo Larbac - 6 de abril de 2020

Como gerar renda em casa em tempos de crise Como gerar renda em casa em tempos de crise

Nenhum país está livre de tempos de grande desafio, os quais podem surgir diretamente na esfera econômica, mas também na área da saúde e,assim, causar várias crises. Nesses cenários a primeira dúvida que surge é como gerar renda a mais e ficar tranquilo.

Não é preciso entender a economia a fundo para perceber que as questões macroeconômicas de um país refletem nas questões microeconômicas.

Por isso mesmo, algumas decisões políticas que são tomadas podem chegar a influenciar na renda e no dia a dia de cada cidadão, provando que, de um modo ou de outro, pontos aparentemente distantes estão interligados.

Se essas decisões de governo já são importantes em si mesmas, quando se fala em crises imprevistas, oriundas de questões de saúde, de segurança pública ou de instabilidade política, aí a situação pode ficar mais difícil.

A boa notícia é que, em qualquer um desses casos, há uma série de medidas que o cidadão comum pode tomar. 

Com isso ele alcança geração de renda e mantém a estabilidade e segurança própria, bem como dos seus eventuais dependentes.

Embora as causas de uma crise possam variar bastante, se tem algo que toda grande recessão econômica causa invariavelmente é aumento da inflação e desempregos em massa.

Isso quer dizer que a população desempregada daquele país ou mesmo do mundo perderá seu poder de compra, o que desencadeará uma queda sensível nas vendas e, portanto, na produção das grandes indústrias e empresas, causando mais desempregos.

De novo, não é preciso ser especialista para perceber que esse círculo vicioso precisa ser contido ou a situação tenderá a se agravar cada vez mais.

Deste modo, quando um cidadão comum toma as iniciativas que vamos descrever aqui, ele também acaba ajudando no cenário como um todo. De modo que se muita gente age, o próprio âmbito macroeconômico tende a melhorar.

As dicas principais giram em torno não apenas de “gerar renda” no sentido de produzir ou vender algo, mas também no sentido de economizar, que é um modo de criar receita, ou seja, de preservar por mais tempo o seu poder de compra.

Foi pensando nisso tudo que escrevemos este artigo. Se você quer entrar nesse universo incrível da gestão pessoal de crises e aprender como se manter seguro em tempos desafiadores, siga conosco até o fim da leitura.

Venda C2C e economia compartilhada

A primeira grande dica sobre como se capitalizar e gerar mais renda é por meio da venda de objetos que estão parados há algum tempo.

Na verdade, também podem ser objetos de uso contínuo, mas que talvez sejam supérfluos, ou pela sua própria natureza, ou porque você detém mais de um, quando apenas uma unidade já atenderia suas necessidades.

Essa venda de “coisas usadas” pode ser feita pela internet mesmo, pois há vários marketplaces que focam no comércio de tipo C2C (Consumer to Consumer).

Essas plataformas também costumam anunciar serviços e produtos de confecção mais artesanal ou mesmo caseira, como personalização de bonés e camisetas, adesivo para decorar parede e afins.

Seja como for, no caso da venda de itens usados, além de você gerar uma renda não planejada, que estava fora do seu radar, aumentando com isso seu poder de compra de outros itens fundamentais, você também ajudará outras pessoas.

Afinal, em vez de comprar certos artigos em condição de novo, a altos preços, esse mercado C2C permite que haja um acesso mais democratizado a artigos de todos os tipos.

Outra corrente interessante que tem surgido, em plataformas e Apps semelhantes, é a de economia compartilhada, que pode ajudar muitas pessoas sem que ninguém precise pagar por isso ou mesmo se desfazer de algo.

Nesses sites, em vez de vender um item que não utiliza, ou prestar um serviço mais artesanal como impressão de tags, a pessoa simplesmente empresta uma máquina, item ou artigo qualquer de uso diário para outra que precise, e vice-versa.

Essas plataformas têm visto um crescimento orgânico. Elas permitem que em tempos de crises as pessoas se ajudem mais, gerando com isso renda no sentido de redução de custos.

Qual a essência da economia nas finanças?

Depois de vender algumas coisas dispensáveis, que é algo pontual, e de criar uma rede de apoio quanto a empréstimos de artigos caseiros indispensáveis (algo contínuo), talvez seja a hora de aprender a economizar por conta própria.

Economizar pode ser um dos modos mais eficientes de se capitalizar e aprender a lidar de maneira mais sustentável e assertiva com as contas, gastos e despesas gerais de uma casa.

O primeiro grande passo aqui se chama controle. Não é possível economizar sem ter uma visão clara de todas as entradas e saídas da sua conta bancária. Até porque economizar não significa necessariamente “cortar qualquer tipo de gasto”.

Você pode continuar pedindo comida fora alguns dias do mês, ou mesmo consumir seu chocolate vegano e outros artigos que não sejam necessariamente indispensáveis. Mas ainda assim precisará de controle sobre todo o fluxo financeiro da casa.

O pior cenário é o de quem descobre que gasta mais do que ganha, e por isso mesmo se encontra constantemente em dívidas. 

Nesses casos a simples visão geral de um fluxo já pode ajudar a criar maior consciência e disciplina.

Quando o caso é propriamente o corte de gastos, as dicas são várias, tais como:

  • Negocie dívidas maiores para reduzir os juros;
  • Pague as contas no dia do vencimento;
  • Faça compras maiores em dinheiro e negocie descontos;
  • Em casos extremos, cancele o cartão de crédito;
  • Prefira reparar certos artigos a comprar novos;
  • Entre outros pontos.

Um conselho delicado é sobre comer fora e passeios aos fins de semana ou mesmo durante os dias úteis.

Como dito, pequenos prazeres não precisam ser cortados pela raiz. Talvez você ainda possa ir àquele restaurante predileto que serve comida típica brasileira, mas pode ir mensalmente e já não semanalmente.

Certamente o ser humano se acostuma a quase tudo, e tem facilidade de se condicionar para o bem e para o mal. Assim, economizar também é questão de prática, e fica mais fácil com o tempo, trazendo mesmo uma sensação de dever cumprido.

O universo dos freelancers e da informalidade

Um modo prático e ativo de gerar renda é produzindo produtos e bens que não demandam muito investimento inicial, e que podem ser vendidos no mercado informal, como doces, salgados, personalização de vestuários e afins.

Paralelamente a esse mercado existe toda uma realidade de serviços igualmente informais, que podem ajudar muito na hora de gerar uma renda extra.

Como ganhar dinheiro com “bicos” e afins

Se você conhece alguém que trabalha na área de aluguel de iluminação de festa, por exemplo, é possível fazer os famosos “bicos” ou trabalhos de freelancer e gerar renda ativa com isso.

São trabalhos sem muito vínculo que permitem uma capitalização rápida, desburocratizada e muito eficiente no tocante ao aumento de poder de compra e segurança financeira.

É possível prestar serviço informal em festas, restaurantes itinerantes, feiras livres e mais uma infinidade de negócios. Caso não conheça ninguém pessoalmente, é possível pesquisar na internet e encontrar várias oportunidades.

Também assim, a própria internet é uma enorme fonte de renda. Hoje em dia, é possível ganhar dinheiro com blogs, vlogs, além de serviços digitais como edição de book infantil, redação e revisão de textos institucionais e daí em diante.

Outra frente interessante que pode começar informalmente e crescer com o tempo é a de uma loja virtual. Nela é possível fazer uma espécie de brechó digital, vendendo artigos pessoais, e com a evolução natural do negócio transformar em algo maior.

Grandes ideias podem surgir de pequenos esforços disciplinados, o que não descarta a possibilidade de um esforço de “gerar renda mensal” se tornar um business futuro.

Produzindo e vendendo informalmente

Sobre os produtos e bens que não demandam tanto investimento inicial, é preciso lembrar que a economia informal representa mais de 17% do PIB do nosso país, segundo dados do próprio BACEN (Banco Central do Brasil).

Assim, qualquer pessoa ou mesmo família pode fazer e vender picolés, os famosos “gelinhos”, ou mesmo salgados para festa infantil, entre outros.

A maneira natural de iniciar um negócio assim é fazendo indicação boca a boca, ou colocando uma placa de comunicação visual no portão de casa. Mas hoje também existem as redes sociais, que podem facilitar e muito na divulgação do trabalho. Em alguns casos, um pequeno investimento em anúncios digitais também pode ajudar, seja nas redes sociais, seja nos próprios motores de busca, focados na regionalização e no impacto de pessoas próximas de quem vende os produtos.

Também assim, além da venda de salgados e doces personalizados boteco, também é possível iniciar um serviço de modo pequeno, cuja formação técnica seja rápida e acessível, como o de cabeleireiro, manicure, massoterapeuta, podólogo e afins.

Além de gerar uma renda extra, também aqui seria possível transformar o plano B em um negócio futuro.

Com isso vemos que há uma infinidade de maneiras de aumentar a renda de uma pessoa ou de uma família, especialmente quando o cenário é de crise e de grandes desafios.

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Eduardo Larbac é especialista em Marketing Digital. Sua meta é ajudar pessoas a realizar o sonho de criar um Negócio Online a partir do zero.

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